יום שישי, 11 בינואר 2013

AOS TREZE DO ANO TREZE A MUDANÇA SURGIRÁ DAS ÁGUAS PÚTRIDAS DA POLÍTICA E ESTAS TRANSFORMAR-SE-ÃO EM VINHO OU EM CACHAÇA OU EM COGNAC DEPENDE TUDO DO OBSERVADOR


O tempo que estamos a viver, é um tempo que é normal na história do mundo, o tempo que o precedeu foi um estado de exceção verdadeiramente excepcional com pouca mudança excepto um verniz tecnológico que durou uns assombrosos 40 anos desde o ano 1 de nosso Nixon,este interregno depressivo ou mesmo fim de regime ao estilo haitiano ou assírio ou dos medos e persas é perfeitamente normal há babilónias de maias que do alto dessas pirâmides nos con templam com mais ou menos templos e auditórios às moscas contemplativas , é um tempo no qual a política habitual é o único signal de con titi anuidade a que nos podemos agarrar, a guerrilha política monótona e desinteressante que nos embala é talvez uma política irresponsável mas tanto o poviléu como a classe profissional de desgovernantes estão habituados, é tradição.

 Ora como toda a gente sabe há dois typos sahib de política habitual, em Portugal, uma feita por políticos “de carreira” em partidos ou outras instituições e observatórios que estão ora à espera de receber o seu quinhão quer por via de estarem acomodados ao sistema, familiarizados ou funcionarizados, ou clientelizados.
Os segundos nunca conseguem ascender a estes níveis de apropriação dos bens comuns a alguns e vivem de gerir as frustrações e Ilusões e I-luisões de cada casa pia portuguesa com certeza...
Neste cenário teatral ou mesmo apocalíptico, cada instituto, fundação, observatório, loja ou mesmo um bom ou mau partido é como uma empresa com presas várias ou mais especializadas, cujo ramo de negócio é a gestão da frustração de cada abstencionista e por vezes até de cada eleitor que muda o voto de quando em quando, no con serva dor ismo nazionalle de que é melhor o ladrão cheio dele que com as bochechas magras e ossudas das fomes de phoder e assi arrima-se com o partido que é vizinho do lado quente da cama ou do lado frio do gelado.
As margens que aparentemente tudo con primem são menores mas vão dando pressão ou con pressões para o gasto e para manter a casa o estaminé em veneza ou o lugarzinho de adido perpétuo numa vianetta ao pé de sis.
Qualquer desvio à norma ...esta parte não é pra profanos e deve ser guardada da sua curiosidade....é considerado um risco e severamente punido pelos guardiões do templo...por vezes com um exílio dourado numa cidade do pecado com moulins rouges et vies en rose, outras vezes com trabalhos forçados a pinocar jovens capitãs de areia dos 12 aos 16...a propósito de as educar e poderem ser futuras professoras ou educadoras da classe operária por obra e graça de Santa Fatinha ditta a de fel e jeiras...

Deve o boss por isso corrigir uma afirmação atrás e há tantas por onde escolher, e adicionar outra.
 A correção é de que este governo não nos caiu em azar, caiu-nos na sorte grande pois a sorte grande para povos pequeninos que querem ser grandes ou têm manias que o são é arranjar governos que estão tão alterados da mioleira como os seus povos e vivem nas miragens do deserto.

Foi a pequenez e a desorientação da vossa política que lhe abriu a porta.
A adição ou a subtracção da anterior afirmação ou afirma mação ou moção é para denotar que o chamado estado social nasceu com um tal de Bismarck que preferia guardas as balas para os franceses e dar uns arremedos de bem estar a uma classe média e asylos aos menos que médios

assim o tal estado com asylos, prisões, habitação social pestilenta não nasceu com a democracia nem lhe é coextensivo; a áustria nunca teve um governo democrático que durasse um par de anos até aos anos 50 e teve sempre um estadozito dito social

diminuir o estado sucia all que nunca foi para todos,nem mesmo para os tempos em que o serviço ditto obrigatório desse estado social o impunha num país como Portugal, não será diminuir a democracia que é apanágio de algus castros e castrejos do poder.

 Os direitos civis dos ciganos ou dos ex-colonizados em jonas jota's ou vales das amoreiras e pica-paus amarellos numa foram muito bem zonalizados e os políticos ficam sob pressão para meterem na cadeia quem afecta os direitos económicos e sociais duma nomenclatura muito mas mesmo muito lata.

Para sair desta situação, teremos de ampliar uns e outros....esticando-os na roda ou puxando-lhes veemente a pescoceira com a teoria das cordas

Um futuro alterne nativo é voltar aos filhos de torremolinos e aos putos da madeira para captar chineses e hindus de média classificação em busca de exóticos prazeres